“Este artigo é uma cópia do artigo criado originalmente em 27/04/2016. Algumas informações pode ter sido alteradas.”
São Paulo não é Babilônia (será que não, afinal quantas línguas se falam aqui?). Mas também tem seu jardim suspenso.
Refiro-me ao Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura de São Paulo, que recentemente reabriu suas portas e terraço à visitação pública.
O passeio gratuito dura uma hora e precisa ser agendado por email.
Como fui numa semana em que o país estava pegando fogo, não consegui uma boa foto externa. A movimentação, gritos de ordem e acampamento dos movimentos sociais me deram um pouco de receio.
Lá dentro, tudo de bom.
A monitora, muito bem informada, explicou com detalhes sobre a história da família Matarazzo e da construção do edifício.
Depois de um filminho, subimos ao tão esperado jardim.
Não é um Jardim Botânico, mas impressiona por dois fatos:
O primeiro fato é por ser um jardim com árvores relativamente grandes no décimo quarto andar de um prédio no centro da cidade. Construído há dezenas de anos e sobrevivente às mudanças de pensamento dos seu donos.
As ladeiras são um capricho. Mas cuidado: as pedras ficam um pouco soltas em alguns pontos para acomodar o movimento das raízes.
O tanque de peixes também é muito bonito.
O segundo fato é a visão que temos das imediações, nos vários mirantes. Não é um prédio tão alto assim, mas o Vale do Anhangabaú favorece a impressão dele parecer mais alto.
É um belo passeio, e de quebra, aprendemos um pouco mais da nossa história. Só não pode subir com tripé.
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Até a próxima postagem.